sábado, 2 de maio de 2009

Destruindo Conceitos e Quebrando Paradigmas

E então se preparando para a guerra

Mateus. 10: 34 – 39.

Acordei pensando neste texto, quão fortes são as palavras do nosso Mestre!
Fiquei me questionando, refletindo sobre meu próprio papel no plano de Deus pra minha vida.
Será que estamos trazendo a espada?
Será que estamos destruindo a paz?
Será que estamos quebrando a harmonia nos nossos próprios lares?
Calma La CRENTE, primeiro termine de ler minha pequena reflexão, depois me critique, estou apenas refletindo!
Quantas vezes não olhamos, para esse texto e pensamos, essa historia de dividir a casa é para não crente, quando se converte e dividi a família e muitas vezes brigam e não conseguem manter a harmonia do lar, por causa das diferenças de pensamento, tais como: “esse moleque não sai mais da igreja” ou “essa menina só fala de igreja, até esses dias atrás chacoalhava o traseiro dançando funk, agora se diz crente”, essa visão do texto não esta errada, mas é muito superficial, muito simplista.
Isto é o obvio, o bla, bla, bla de sempre, mas reflita!
Na minha família “supercrentegospel” (adoro essa colocação), onde cabe este texto?
Miquéias, aproximadamente 650 anos antes de Cristo falou da mesma divisão, no meio de um povo CRENTE, o próprio Cristo esta falando pra um povo CRENTE, e é ai que esta a pegada deste texto!
Vivo dizendo que a diferença que a diferença hoje do evangélico para o católico é quem se presta reverencia, os católicos reverenciam muito aos mortos e os evangélicos muito aos vivos.
Qualquer pseudo homem de Deus que chega ou chegou, dizendo muitas vezes algo que Deus tratou com ele no individual, virou doutrina.
Afastamo-nos da essência do evangelho, por que nossos pais na fé, tentando acertar erraram e nos colocaram a viver sob um jugo religioso, passamos nossas vidas tentando nos convencer que somos livres para adorar, mas não saímos deste vicio maldito chamado RELIGIOSIDADE!s
Daí passamos (principalmente os jovens) a questionar nossa fé, sendo tentados a não ficar na presença do Pai, por que o fardo é muito pesado sobre nossas costas. Se apenas refletíssemos mais sobre os ensinos do Mestre, afinal somos discípulos, traria a espada, há sim desembainharia minha espada e quebraria os conceitos de papai, destruiria os paradigmas de mamãe, acabaria com a religiosidade de minha sogra, sabe por quê?
“eu, porem, olharei para o Senhor e esperarei no Deus da minha salvação, o meu Deus me ouvira” (Miquéias 7:7)
E tirarei a paz, que esse religiosismo pragmático, que se infiltrou na Igreja por quê?
“porque, eu sei que o meu Redentor, vive e por fim se levantara sobre a terra” (Jó19: 25)
Não tenha medo de se lançar com a espada contra a sua casa, pois, lembre-se que sua espada é a Bíblia e nela há justiça.
Com Jesus, a justiça não consiste na observância de código legal externo, Ele define como um aprendizado Dele mesmo como Mestre através do Espírito Santo.
A justiça é a pessoa de Jesus, definida Nele por Ele, não mais na Lei e nem em leis; reflita!
Compreenda que a Religião legalista é inimiga da qualidade de vida de amor do Reino de Deus
Confie que Jesus lhe dará a sabedoria e palavras para superar tal oposição
Reconheça e antecipe que o discipulado e compromisso pessoal com Jesus podem até resultar em divisão e rejeição.
Reconheça que Jesus chama seus discípulos para irem até as pessoas de todas as nações e ensiná-las a conhecê-lo e a viver para Ele.
Ensine aos outros que Cristo deve ser o centro de toda a sua vida.

Então, está preparado para GUERRA?

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Reconquistando a confiança em Deus

Josué 14: 4-15

"Os filhos de José eram duas tribos, Manassés e Efraim; e aos levitas não se deu porção na terra, senão cidades em que habitassem e os arrabaldes delas para o seu gado e para os seus bens.
Como o Senhor ordenara a Moisés, assim fizeram os filhos de Israel e repartiram a terra
Então os filhos de Judá chegaram a Josué em Gilgal; e Calebe, filho de
Jefoné o quenezeu, lhe disse: Tu sabes o que o Senhor falou a Moisés, homem de Deus, em Cades-Barnéia, a respeito de mim e de ti.
Quarenta anos tinha eu quando Moisés, servo do Senhor, me enviou de
Cades-Barnéia para espiar a terra, e eu lhe trouxe resposta, como sentia no meu coração.
Meus irmãos que subiram comigo fizeram derreter o coração o povo; mas eu perseverei em seguir ao Senhor meu Deus.
Naquele dia Moisés jurou, dizendo: Certamente a terra em que pisou o teu pé te será por herança a ti e a teus filhos para sempre, porque perseveraste em seguir ao Senhor meu Deus.
E agora eis que o Senhor, como falou me conservaram em vida estes quarenta e cinco anos, desde o tempo em que o Senhor falou esta palavra a Moisés, andando Israel ainda no deserto; e eis que hoje tenho já oitenta e cinco anos; ainda hoje me acho tão forte como no dia em que Moisés me enviou; qual era a minha força então, tal é agora a minha força, tanto para a guerra como para sair e entrar.
Agora, pois, dá-me este monte de que o Senhor falou naquele dia; porque tu ouviste, naquele dia, que estavam ali os anaquins, bem como cidades grandes
e fortificadas. Porventura o Senhor será comigo para expulsá-los, como ele disse.
Então Josué abençoou a Calebe, filho de Jefoné, e lhe deu Hebrom em herança.
Portanto Hebrom ficou sendo herança de Calebe, filho de Jefoné o quenezeu, até o dia de hoje, porquanto perseverara em seguir ao Senhor Deus de Israel.
Ora, o nome de Hebrom era outrora Quiriate-Arba, porque Arba era o maior homem entre os anaquins. “E a terra repousou da guerra.”

Em muitos cultos o pastor tem que rebolar para conseguir pregar a palavra de Deus e ainda tem que se virar para motivar a igreja para que a Palavra surtir efeito durante a semana, mas nós cristãos, precisamos compreender que nossa motivação é inspirada pela fé.

Toda uma geração esperou sua entrada na terra prometida, mas Calebe nasceu no Egito, crendo na promessa, atravessou o deserto, crendo na promessa, espiou a terra, crendo na promessa, rodou durante quarenta anos, crendo na promessa...

"Quarenta anos tinha eu quando Moisés, servo do Senhor, me enviou de Cades-Barnéia para espiar a terra, e eu lhe trouxe resposta, como sentia no meu coração."

Naquele dia ele creu, ele pode ver que a promessa estava em suas mãos, mas os outros espias fraquejaram e ele continuou, crendo na promessa.

"Meus irmãos que subiram comigo fizeram derreter o coração o povo; mas eu perseverei em seguir ao Senhor meu Deus."

Mas ele perseverou sua motivação não estava em forças externas, não estava em condições econômicas não estava em motivações patrióticas estava em Deus.

"Naquele dia Moisés jurou, dizendo: Certamente a terra em que pisou o teu pé te será por herança a ti e a teus filhos para sempre, porque perseveraste em seguir ao Senhor meu Deus."

Mesmo não vendo a promessa ele acreditou nela e se posicionou como se ela já houvesse se cumprido, até que...

"E agora eis que o Senhor, como falou me conservaram em vida estes quarenta e cinco anos, desde o tempo em que o Senhor falou esta palavra a Moisés, andando Israel ainda no deserto; e eis que hoje tenho já oitenta e cinco anos; ainda hoje me acho tão forte como no dia em que Moisés me enviou; qual era a minha força então, tal é agora a minha força, tanto para a guerra como para sair e entrar."

Nós cantamos que Ele é "um Deus de promessa", que "hoje o meu milagre vai chegar", que os "sonhos de Deus jamais vão morrer", mas quando o Senhor se cala, o mundo se acaba pra nós e temos que sair por ai buscando motivações como se não tivéssemos mais de 8.000 motivos para nos motivarmos.

Calebe esperou 80 anos e DEUS o conservou com forças para a guerra, há um tempo uma irmã do pq Maria Helena, a Raquel me enviou essa letra, e esse louvor tem falado muito comigo nos últimos dias e ontem a mensagem veio de encontro com o que Deus estava tratando no meu coração durante toda a ultima semana, e se recordem de como o Senhor trabalha quando Ele se cala é por que esta trabalhando, Ele não precisa fazer alarde, Ele não precisa provar nada pra ninguém...


"Quando não posso te ouvir
E o meu clamor já não muda o teu silêncio
São nuvens que escondem o sol
E tornam o dia escuro quanto à noite
Então lembro que não podes me esquecer
Se o meu nome está gravado em tuas mãos
Mesmo que ainda eu não consiga ver
Sei que se levantarás em meu favor.

Lembra Senhor, juraste o teu amor
E nada pode mudar o que sentes por mim,
Nem os meus pecados
Lembra Senhor e faz mais uma vez os teus sinais
E saberão que ainda és O mesmo Deus.

Que revelou a sua glória a Israel
Que por amor abriu o mar, parou o sol
Sei que farás o mesmo em meu favor!!!"

O Senhor não tem se esquecido de vós, e esta semana, eu sei e creio que Ele fará algo em seu favor, nada vai fazer o Senhor mudar, nós só temos que confiar descansar e deixá-lo trabalhar...

Uma semana de sucesso...
Semana que o Senhor mudara a história dos adolescentes e jovens da Igreja Bíblica Salém.
Já posso ver um clamor sendo levantado...
Já posso ver quantas almas ganhas neste trabalho do projeto 90

Deus abençoe a todos nós
Leonardo Godinho
Pr. de jovens
Igreja Biblica Salém

quarta-feira, 22 de abril de 2009

O “grão” que remove os “montes”.

O “grão” que remove os “montes”.


“... se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá e há de passar.” Mateus 17:20.


Somos um elemento entre o Macro e o micro-cosmos.

Entre as nebulosas gigantescas galáxias e as milhões de estrelas ao minúsculo átomo, em algum ponto nós estamos.

Aqui percebemos um contraste gigantesco.

Uma dúvida emerge em nosso fraco entendimento. O que somos nesse universo?

Ora somos gigantes, ora somos minúsculos, o pior é que de uma forma ilusória nós damos a interpretação do tamanho que quisermos a essa breve vida terrena, depende da arrogância ou da humildade de cada um.

Para muitos ela é imensa, para outros diminuta, depende do ponto de vista de cada um, e nossa história é muito curta, pois nosso tempo de vida é diminuto se comparado com a eternidade.

Nesse universo complexo de multi-coisas criadas, aos quais estamos inseridos, nesse contexto entre o macro e o micro cosmos só há uma forma de compreender a criação.

A Bíblia diz que a única maneira de dimensionarmos isso é aceitar pela fé o fato de que Deus existe, e Ele tem um propósito para tudo que foi criado.

Observe a metáfora que
Que Jesus se utiliza para explicar a fé criativa.

“... se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá e há de passar.” Mateus 17:20.

Por um lado um grão, de mostarda simbolizado pela fé, por outro lado o monte, representando algo a ser removido. Vejam que coisa diminuta que é um grão de mostarda e veja que coisa imensurável comparada a ele, uma montanha. Um universo que se confunde ente o micro e o macro cosmos. Como com tão pouco eu consigo tanto?

Nessa analogia entre o grão da mostarda e a montanha, Jesus quer dizer que eu devo construir meu relacionamento com Deus através da fé, não me baseando em coisas grandes, imensuráveis, mas numa coisa minúscula comparada a um grão de mostarda.

Portanto a fé representada na parábola pelo ou grão de mostarda, é a confiança que devemos ter em Deus como providencia para me guiar e me orientar na minha efêmera vida terrena; e ela deve ter as dimensões de um grão de mostarda.

Essa fé deve fé atingir tais dimensões (um grão de mostarda) e quando assim acontecer, ela será tão poderosa que poderá remover os montes.

Pegue um grão de mostarda e o estudem os detalhes através de uma lente microscopia e verá que ele é de perfeito entendimento, não se exige muito conhecimento técnico para compreendê-lo.

Um grão de mostarda é diminuto e de fácil compreensão.
Qualquer criança pode conhecer um grão de mostarda. Mas essencialmente esse “grão de mostarda” tem o potencial da vida dentro dele, que germinará se o adequarmos às condições ideais para que germine.

É claro que Jesus nos ensina algo muito precioso que não deve passar despercebido. Não se trata de uma causa e efeito, ou seja, um simples grão de mostarda removendo um monte; a desproporção é imensa e não é isso que se refere; Jesus não quer que os homens mudem as situações geográficas do planeta.

O que devemos aprender é que um grão de mostarda literalmente não pode remover um monte, mas pode desencadear o poder de Deus para que isso aconteça, pois essa parábola ensina que uma causa humana pode provocar uma reação divina que pode provocar o processo da remoção dos montes.

Essa parábola ensina que não é um plano de causa e efeito, mas sim um processo de uma causa humana que pode provocar um efeito divino.

A fé é uma graça divina e ela atua de forma subjetiva que é dom de Deus, portanto ela não é apenas atuante, mas desencadeante.

É quando o micro assume o macro, ou seja, a fé te liga ao imensurável, ela abre as mãos de Deus como se O constrangêssemos a dar-nos o que lhe pedimos.

O micro interagindo no macro, como um pequeno interruptor acionasse a luz numa sala, um aperto de um gatilho disparasse um tiro, igualmente se eu uso um grão de fé removo um monte de obstáculos.

O diminuto interagindo no imensurável. A conversão de Zaqueu; de ladrão o santo, da mulher do fluxo de sangue a libertação. “Vai mulher, tua fé te salvou”. Do diminuto ser nesse laptop nessa hora da madrugada de criatura a filho de Deus pelo novo nascimento pela fé de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Quero essa fé desse formato do grão de mostarda.
O finito alcançando o imensurável, somente assim poderei assimilar as verdades do evangelho.

Rev. Pedro Luis Almeida
Coor. Nacional de Casais
Igreja do Evangelho Quadrangular

sábado, 18 de abril de 2009

Os modernos adoradores de Baal

Matt Barber
Exclusivo: Matt Barber cita semelhanças surpreendentes entre os “progressistas” e os sacrificadores de crianças
“O que foi tornará a ser, o que foi feito se fará novamente; não há nada novo debaixo do sol”.(Eclesiastes 1:9 NVI)
Os liberais de hoje — ou “progressistas”, nome mais discreto pelo qual preferem ser chamados — atuam movidos por uma idéia errada e estranha. Em outras palavras, não há nada nem de longe “progressista” nos dogmas fundamentais de sua cega religião humanista e secular. Aliás, o liberalismo moderno é em grande parte a versão recauchutada e esterilizada de uma mitologia antiquada — uma mitologia que existe antes do único movimento que realmente traz progresso: o Cristianismo bíblico.
Enquanto eu estava visitando a Igreja Evangélica Presbiteriana Rivermont em Lynchburg, Va., poucas semanas atrás, ouvi uma pregação preocupante, mas que me levou a pensar muitas coisas. O Pr. John Maybray falou sobre o antigo costume cananita da adoração a Baal e, embora não tenha revelado por nome, ele fez uma ligação com seu descendente moderno: o esquerdismo e o liberalismo. Baal, o deus da fertilidade que era meio touro e meio homem, era o ponto central da idolatria pagã no Israel semítico antes de Deus ter revelado Sua natureza monoteísta para os precursores do Judaísmo.
Em seu sermão, o Pr. Maybray ilustrou que, embora tenham adquirido um aroma mais moderno, os princípios fundamentais da adoração a Baal permanecem vivos e muito bem hoje. As principais colunas do baalismo eram o sacrifício de crianças, a imoralidade sexual (tanto heterossexual quanto homossexual) e o panteísmo (adoração da criação acima do Criador).
A adoração ritualística a Baal, em resumo, parecia um pouco deste jeito: Os adultos costumavam se reunir em volta do altar de Baal. Recém-nascidos eram então queimados vivos como oferta sacrificial ao deus Baal. Em meio a gritos horríveis e ao cheiro de carne humana queimada, os adoradores — homens e mulheres, sem distinção — se engajariam em orgias bissexuais. O ritual da conveniência tinha como propósito produzir prosperidade econômica estimulando Baal a mandar chuvas para que a “mãe terra” experimentasse fertilidade.
As conseqüências naturais de tal conduta — gravidez e parto — e os pesos financeiras associados às “gravidezes não planejadas” eram facilmente resolvidos. O adorador poderia escolher se engajar em relações homossexuais ou poderia simplesmente — com a disponibilização legal do sacrifício de crianças — participar de outra cerimônia de fertilidade para eliminar o bebê indesejado.
O liberalismo moderno é pouca coisa diferente de seu antigo antecessor. Embora seus rituais macabros tenham sido modificados e maquiados com termos floridos e eufemistas de arte, seus principais dogmas e práticas permanecem assustadoramente semelhantes. A adoração da “fertilidade” foi substituída pela adoração da “liberdade reprodutiva” ou “liberdade de escolha”. Os sacrifícios de crianças por meio de oferendas de fogo foram atualizados, ainda que levemente, para se tornarem sacrifícios de crianças por meio de abortos cirúrgicos ou químicos. A promoção, prática e celebração ritualista da imoralidade e promiscuidade heterossexual e homossexual foram cuidadosamente camufladas — e adotadas com entusiasmo — pelas religiões do feminismo radical, do movimento homossexual militante e do movimento que quer implantar abrangente educação sexual nas escolas. E a adoração panteísta da “mãe terra” foi substituída — apenas no nome — pelo ambientalismo radical.
Entretanto, não são somente aqueles que se intitulam “progressistas” ou humanistas seculares que adotaram as colunas fundamentais do baalismo. Nestes tempos pós-modernos, estamos lamentavelmente vendo o advento do “Cristianismo emergente”, que é contrário à Bíblia, ou como prefiro chamá-lo, “semi-Cristianismo”.
Essa tendência é meramente um liberalismo todo embonecado e imerecidamente carimbado como “cristão”. É um jeito de ideólogos esquerdistas terem seu “cristianismo” e o praticarem. Sob o pretexto da “justiça social”, seus seguidores muitas vezes apóiam — ou pelo menos desculpam — as mesmas políticas pró-homossexualismo, pró-aborto e pró-ambientalismo radical promovidas pelos modernos adoradores de Baal.
Embora a “esquerda cristã” represente uma minoria insignificante dentro do Cristianismo maior, apesar disso os meios de comunicação liberais abraçaram a causa deles e adotaram a popularidade deles entre as elites como prova de que a tão chamada “direita cristã” (leia-se: Cristianismo bíblico) está perdendo influência — que o Cristianismo está, de certo modo, “acompanhando a evolução dos tempos”.
Pelo fato de que o Cristianismo emergente não consegue passar pelo teste de autenticidade toda vez que é sujeito ao exame bíblico mais leve, suspeito que com o tempo ele acabará em grande parte se extinguindo. Mas isso não absolve os líderes evangélicos de sua obrigação de cobrar explicações acerca dessa heresia de outros líderes envolvidos nessa revolução contrária aos princípios bíblicos. Não é uma questão de direita versus esquerda; é uma questão de certo e errado — de princípios bíblicos versus princípios não bíblicos.
Apesar disso, as colunas acima mencionadas do baalismo pós-moderno — aborto, relativismo sexual e ambientalismo radical — quase que certamente farão rápido progresso nos próximos quatro a cinco anos, com ou sem a ajuda da esquerda cristã. Os deuses do liberalismo têm um novo sacerdote supremo na pessoa de Barack Obama, e desfrutam muitos seguidores devotos nos meios de comunicação liberais, nas instituições de ensino e no Congresso controlado pelos liberais democratas.
Tanto a agenda social de Obama quanto a agenda do 111º Congresso americano abundam de desenfreados objetivos de aborto, liberdade sem ética, homossexualismo e ambientalismo radical. O mesmo tipo de “esperança, ação e mudança”, suponho eu, que os cananitas de Baal do passado engoliram.
Portanto, o liberalismo de hoje é realmente apenas um velho livro com uma lustrosa capa nova. Uma filosofia enraizada nas antigas tradições pagãs, das quais nada há para se orgulhar.
É verdade: “não há nada novo debaixo do sol”.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: WND

terça-feira, 14 de abril de 2009

ADORAÇÃO COMO ESTILO DE VIDA

ADORAÇÃO COMO ESTILO DE VIDA


Todos nós, como cristãos, temos a esperança de um dia nos encontrarmos com Jesus no céu, mas o que haverá no céu?

No céu não haverá igreja, não haverá dízimo, não haverá estudo bíblico, pregação ou coisas semelhantes, mas o céu está e estará cheio de ADORAÇÃO!

Ap 4:10-11 “os vinte e quatro anciãos, prostrar-se-ão diante daquele que se encontra sentado no trono (Mt 19:28), adorarão ao que vive pelos séculos dos séculos, e depositarão as suas coroas diante do trono, proclamando: Tu és digno Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder, pois todas as coisas tu criaste, sim, por causa da tua vontade vieram a existir e foram criadas”

Portanto irmãos, temos que ir “treinando” estes valores aqui na terra.

Eu me sinto extremamente triste quando vejo irmãos (e até alguns líderes) desprezando o tempo de louvor e adoração que temos no início do culto. Será que estarão prontos para a adoração celestial? Ou chegarão somente para o “horário do sermão”?

Mas o que é adoração?
Adoração: hebraico : abhodhã

Grego: latreia > serviço > Ação (hebraico) designava trabalho efetuado por escravos ou empregados.

Adorar é servir, adorar é se prostrar.

Jo 4:23 - “Mas vem a hora, e já chegou, quando os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque são estes que o Pai procura para seus adoradores”

Quem são estes adoradores que Deus procura?

Deus não está à busca de músicos, de cantores ou de dirigentes de louvor, mas de verdadeiros adoradores. Isto NÃO é algo intangível. Isto é extremamente prático!

Um verdadeiro adorador é uma pessoa que honra suas dívidas,

…é aquele que ama sua esposa / seu marido

…é aquele que pratica a caridade (Hb 13:16, Tg 1:27)

…é aquele que honra seu pai, sua mãe

…é aquele que cumpre os seus compromissos

…é aquele que ama a seu irmão

…é aquele que perdoa o seu irmão

…é aquele que não faz fofoca

…é aquele que não conta nenhuma mentirinha

…é aquele que é o melhor funcionário da sua empresa

…é aquele que é o melhor aluno de sua classe

…é aquele que é fiel nos seus dízimos e ofertas

” Levou-o ainda o diabo a um monte mais alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles, e lhe disse: tudo isto te darei se prostrado me adorares. Então Jesus lhe ordenou: Retira-te Satanás, porque está escrito: Só ao Senhor teu Deus adorarás, e só a Ele darás culto” Mt 4:8-10

Se o diabo lhe oferecesse algo em troca da adoração, o que vc faria??

A adoração tem que custar algo! Na adoração nós devemos entregar algo para Deus que nos custe.

II Sm 24:24-26- “Tudo isto, ó rei, Araúna ofereceu ao rei; e ajuntou: que o Senhor Deus te seja propício, porém o rei disse a Araúna: Não, mas eu te comprarei pelo devido preço , porque não oferecerei ao Senhor meu Deus holocaustos que não me custem nada. Assim Davi comprou a eira, e pelos bois pagou cinqüenta siclos de prata. Edificou ali Davi ao Senhor e apresentou holocaustos e ofertas pacíficas.”

Meus irmãos, fomos chamados não apenas para sermos cantores e distrairmos as pessoas durante 30 ou 40 minutos do nosso culto. Fomos chamados para sermos adoradores em todas as áreas da nossa vida.

É este o meu desejo, e o seu???

Pr. Nelson Alves Dall’Oca
Ministério de Música e Louvor
Igreja Cristã da Família Butantã

Ministério LOUVAI!

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Um olhar estarrecedor daqueles que creem

Um olhar estarrecedor do olhar daqueles que crê


Às vezes eu fico pensando o quanto nós esquecemos de certos versículos que tanto deveriam ser lembrados e pregados.
De um simples olhar podemos dizer muito; se estamos entristecidos ou radiando alegria tudo pode ser dito pelo olhar.
Dizemos tantas vezes: “olhe nos meus olhos”, para que a pessoa se sinta segura, ou mesmo intimidada.
Então como podemos nos esquecer tantas vezes?
“A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz;
Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!”(Mateus 6:22 – 23) .
E o que mais me amedronta não é aquilo que interpretamos desse texto de maneira literária, mas sim nossa perspectiva em relação à convivência com aqueles que conosco comungam a mesma fé.
Não quero discutir sobre aquele olhar malicioso que muitas vezes olhamos para o sexo oposto, muito menos sobre aquilo que visitamos na internet, como pornografia, violência, pois nesses casos são questões de caráter ou de libertação, mas sim de como nos portamos, por exemplo, quando um irmão novo chega em nosso convívio.
De que nos adianta evitarmos tantas “tentações”?
De que nos adianta mudar nosso linguajar e nossas vestimentas?
Quando nos amadurecemos e nos sentimos já um pouco dono da nossa igreja e chega até o nosso convívio um irmão, que tem um dom semelhante ao nosso ou que toca o mesmo instrumento, no lugar de nos alegramos, pois o “Espírito Santo acrescenta a igreja aqueles que hão de se salvar”, já começamos nos preocupar se ele daqui a pouco não estará no meu lugar, ou tirando o lugar daquele irmãozinho, que esta a 25 anos na igreja, há e detalhe ele continua a tocar da mesma forma que tocava a 25 anos atrás, NÃO já começa o conluio para descobrimos a forma de podar este “invasor”.
Quando não começamos a questionar nossa liderança, sobre esta ou aquela situação, quando um pastor, que preocupado com o crescimento do Reino nomeia este abençoado que veio multiplicar na igreja para um cargo, e...
A murmuração começa: “agora ninguém mais canta no louvor” ou “ta vendo todo culto de ensino é aquele lá quem prega”
Esquecemos até o nome propositalmente daquele que veio para ser benção e subestimamos aqueles que Deus colocou para nos liderar, então me recordo de outro verso:
“Toma o que é teu, e retira-te; eu quero dar a este derradeiro tanto como a ti.
Ou não me é lícito fazer o que quiser do que é meu? Ou é mau o teu olho porque eu sou bom?”(Mateus 20: 14 – 15).
Mas somente o verso 15.
Não quero pretensioso, para deixar soluções, pois a Santa Escritura é suficiente para ensinar e exortar, mas sim deixar como reflexão o texto de Lucas todo o cap. 11, para que não sejamos como aqueles que somente querem os melhores lugares na igreja,(principalmente quando este é sobre o altar), ou não sejamos aqueles que querem falar, dizimar para todos ouvirem, e sim quando nossos olhos forem simples para olharmos com compaixão, aceitar em nossos irmãos suas fraquezas e estarmos prontos a ajudar quando necessário, mas quando necessário, não para gritarmos que estamos fazendo.
Deixemos nossos olhos falar por nós mesmos, para irradiarmos a Luz Daquele que nos amou primeiro e entendermos que Aquele que me fortalece pode todas as coisa, ai sim deixaremos a Gloria de o Senhor invadir nossas vidas e sempre olharemos com os olhos Dele. Esquecendo esta forma que a Sua igreja tem sido vista pela própria Igreja.

Leonardo Godinho
Pr. de jovens
Igreja Biblica Salém